Galerinha há uns tempinhos atrás fui na vegan pride na galeria do rock em São Paulo, e gostaria de comentar que é um show lá, tem de tudo pros vegetarianos desde adesivos de R$1,00 até o imaginável..rs
Deêm uma passadinha por lá, tenho certeza que irão adorar e não terem vontade vir embora ;*

Esse é só um de muitos adesivos..

Vegan Pride é uma loja situada da Galeria do Rock em São Paulo,destinada a venda de produtos destinados ao público Vegetariano,Vegan e Straight Edge.
Os produtos são os mais variados,desde camisetas e cds até sabonete e revistas,enfim acessórios livre de crueldade.
Além disso a VeganPride distribui gratuitamente informativos contra a exploração animal e em favor do bem estar saudável de todos.

GO VEGETARIAN!
GO VEGAN!
GO SxE!

Mais informações em

http://www.vegetarianismo.com.br/pqv/animais.html

Rua 24 de maio, 62 - loja 424
SÃO PAULO- SP / BRASIL
Cep. 01041-000
Fone: (11) 3362-0897
Horário de funcionamento: Seg. à sexta das 10:00hrs as 19:00hrs. (Sábado até as 18:00 hrs)

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Hoje não vou ficar filosofando muito, acho que imagens valem mais do que palavras, meu primo que vive me dizendo: "Mayara não põe imagens de animais sofrendo, vídeos e etc"..
 Mas acho que mostrando um pouco da realidade dos animais é onde muitos vão parar de colaborar com essa crueldade. O vídeo que está logo abaixo relata sobre testes em animais, e abaixo do vídeo algumas marcas de empresas que fazem os benditos testes! bom vídeo e boas compras! :)









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Mistura animal


Restos de carnes de boi, de porco e de frango são os ingredientes principais do produto
A matéria-prima da salsicha é a chamada carne industrial, composta principalmente de sobras e aparas dos cortes tradicionais e de regiões pouco valorizadas de boi, frango e porco. Na primeira etapa da produção, as peças congeladas são cortadas em pedaços bem pequenos por um conjunto de máquinas automáticas
Depois de retalhadas, as carnes passam por um aparelho chamado cutter, que transforma a mistura em uma espécie de farelo homogêneo. O passo seguinte é juntar à matéria-prima doses de sal, amido de milho, temperos e conservantes (como nitrito de sódio), que dão uma coloração rosada à mistura. A receita fica então com cerca de 55% de carne e 45% de outros ingredientes
O processo de embutimento propriamente dito começa assim que a pasta sai do cutter. A mistura é usada para encher as tripas, que podem ser naturais (como intestinos de carneiro, por exemplo) ou artificiais, feitas de plástico ou celulose, com diâmetro médio de 2 centímetros. Depois de preenchidas, as tripas são torcidas ou amarradas mecanicamente
Já fechadas, as salsichas ficam por meia hora em uma estufa a 80 ºC. Um termômetro controla a temperatura, avisando a hora de interromper o cozimento, quando o interior da salsicha chegar a 70 ºC. A técnica é um pouco diferente para as salsichas defumadas, mergulhadas nessa etapa em um líquido com essência de madeira, que confere o sabor característico ao produto
 Depois do cozimento, as salsichas são resfriadas com uma ducha de água gelada por cerca de 20 minutos, matando microrganismos que sobreviveram ao calor da estufa. O resfriamento também desprende a tripa de plástico, mas a salsicha mantém sua forma porque as proteínas da carne coagulam durante o cozimento, criando uma fina camada externa que sustenta o formato do produto
 E ela ainda passa pelo processo de tingimento, para melhorar o aspecto do produto. Nessa hora, ela é mergulhada por dois minutos em um tanque com uma solução de urucum, um corante natural. Depois, um banho de ácido fosfórico ajuda a fixar a cor vermelha





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Você já imaginou ser forçado a comer cerca de 12kg de macarrão em um único dia? Você já imaginou ficar preso num espaço minúsculo onde você nem pode se mexer, e ainda, ter seus pés pregados ao chão para evitar que você se mova?


Essa é uma realidade para os gansos que são criados para a fabricação do Foie Gras, ou conhecido como Patê de Fígado de Ganso.
Esses animais são obrigados a comerem cerca de 3,5kg de ração em um único dia para que seus fígados inchem e aumentem monstruosamente para a fabricação do Patê. Um ganso que come 3,5kg de ração, seria a mesma coisa se uma pessoa ingerisse 12kg de macarrão num único dia.


Para evitar que os animais emagreçam e seus fígados não inchem tanto, os criadores os armazenam em minúsculas jaulas e em alguns criadouros, eles chegam a ter suas patas pregadas ao chão para evitar que se mexam.


A alimentação
A alimentação forçada é feita da seguinte forma: o empregado segura o pescoço do ganso e introduz um cano com cerca de 30cm de comprimento na garganta do animal. Nesse momento, toda a comida é lançada diretamente no interior do ganso. E assim acontece com todos os animais do criadouro.
A ração ingerida por eles é composta de milho cozido e gordura de porco.








A crueldade
Cerca de 10 milhões de gansos e patos passam por essa crueldade todos os anos em diversos países.
Depois de 4 semanas de alimentação forçada, os animais estão prontos para o abate. Seus fígados estão inchados em cerca de 6 à 12 vezes se comparado com o tamanho normal.
O patê depois de pronto é vendido nos supermercados por um preço altíssimo e as pessoas com um alto poder econômico acham gostoso comer este tipo de alimento. É possível achar gostoso um alimento cheio de crueldade?


                                     




Segundo o cardiologista Dr. David T. Nash, o Patê de Fígado de Ganso é composto por 85% de gordura, ou seja, é altamente prejudicial para o colesterol.


Além de não ser saudável, é um produto cheio de crueldade.


A proibição
A comercialização de foie gras foi proibida em algumas cidades, como Chicago, nos Estados Unidos. Lá, já há um mercado paralelo de fígado de ganso, numa bizarra repetição em pequena escala dos tempos da Lei Seca. A multa para os gourmets que burlam a lei vai de 250 a 500 dólares. A Califórnia já marcou data para o banimento (2012), e diversos outros estados consideram seguir o mesmo caminho. A repressão vem causando um novo fenômeno, a produção de cópias fajutas da iguaria. Alguns chefs americanos tentam reproduzir o sabor e a textura do foie gras usando ingredientes como fígado de frango, trufas e até mesmo tofu. A técnica politicamente correta foi apelidada de faux gras, um trocadilho com a palavra "faux", que significa falso em francês. A técnica, claro, é considerada ridicule pelos chefs mais tradicionalistas. (Revista Exame - 06/09/2007)






BOICOTE RESTAURANTES QUE VENDEM FOIE GRAS.


NÃO INCENTIVE A PRÁTICA DESTA CRUELDADE.





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Hoje vou postar algumas dicas de o que um vegetariano pode comer num churrasco, afinal a carne é o prato principal. Confira nossas dicas para você aproveitar um churrasco com muita saúde e prepare-se: todos os onívoros presentes vão querer comer sua comida vegetariana! Bom apetite! As receitas estão em ordem alfabética de ingrediente.








ABACAXI
Corte-o em rodelas, salpique canela e coloque na grelha para assar.



ABOBRINHA
Corte fatias de abobrinha em comprimento ou em rodelas. Passe um pouco de sal, azeite e algumas ervas aromáticas a sua escolha e grelhe por alguns minutos.

Uma outra opção para a abobrinha, é fazer uma salada um dia antes do churrasco: corte-a em rodelas, cozinhe no vapor, tempere com sal, azeite e pimenta do reino e deixe marinar de um dia para o outro.


BATATA
Cozinhe a batata(com casca) por 10 minutos. Depois, embrulhe-a em papel alumínio e asse até ficar macia.



BATATA VINAGRETE
Asse pedaços de batata e, quando esfriar, tempere com salsinha, cebola picada, vinagre, sal e azeite.



BANANA
Coloque sobre a grelha, com casca, por alguns minutos até estar cozida. Retire a casca quando estiver pronta. Acompanha uma bola de sorvete de creme.



BERINJELA
Corte fatias de berinjela em comprimento ou em rodelas. Passe um pouco de sal, azeite e algumas ervas aromáticas a sua escolha e grelhe por alguns minutos.



CEBOLA
Corte a cebola ao meio, tempere com azeite, sal e pimenta do reino. Embrulhe em papel alumínio e deixe sob que a grelha até estar macia.



ESPETINHO
Cebola, tomate, abacaxi e pimentão. Corte-os em pequenos pedaços, coloque na grelha até ficarem macios.



MAÇÃ
Asse previamente a maçã e jogue mel com canela por cima.





MAIONESE
Para os veganos, nos mercados já é possível encontrar maionese sem ovos. Para os ovo-lacto-vegetarianos, utilizem a maionese convencional.
Pique legumes como cenoura e batata em pedaços pequenos. Acrescente ervilhas e misture tudo com um pouco de maionese. Tempere com salsinha, pimenta do reino, um pouco de sal(se necessário) e azeite.



SALSICHA VEGETAL / HAMBÚGUER VEGETAL
Podem ser grelhados na churrasqueira normalmente.



TOFU
Corte o tofu em fatias grossas, tempere-as com molho shoyu, cebola picadinha, um pouco de gengibre ralado e grelhe por alguns minutos.



VINAGRETE
Pique, em pedaços bem pequenos, cebola, pimentão verde, tomate e salsinha. Coloque azeite, sal e vinagre.








bon appétit ;D

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A competição para produzir carne, ovos e derivados de leite baratos tem levado o "agribusiness" a tratar os animais como objetos e mercadorias. A tendência mundial é a de substituir fazendas familiares pelas granjas industriais: galpões onde os animais são mantidos em currais abarrotados ou cocheiras estreitas. Um grande número de bois de corte, vacas leiteiras, leitões, galinhas e perus são criados nessas condições.

 


                                                   Crueldade industrializada: granjas industriais


Porcas passam a vida inteira em gestação, presas em baias de aleitamento sem poder se virar.




 
A lei federal norte-americana de Bem-Estar dos Animais (Animal Welfare Act) exclui da proteção os animais de granja, e a maioria das leis anti-crueldade isentam a prática padrão da pecuária. Isso inclui marcar com ferro quente, castrar, cortar o chifre, cortar o bico e a cauda - procedimentos realizados sem anestesia.
A maioria das pessoas que comem carne não pensam muito sobre todo o processo que envolve a conversão do animal vivo na carne no prato... Para a pecuária moderna, quanto menos o consumidor souber o que acontece antes que a carne acabe no prato, melhor. Se isso for verdade, seria uma situação éticamente justificável? Deveríamos, nós pecuaristas, relutar em permitir que as pessoas saibam o que realmente se passa, só porque não nos orgulhamos do que fazemos e temos medo que as pessoas se tornem vegetarianas?
Dr. PhD Peter Cheeke, professor de Pecuária da Oregon State University, livro-texto "Contemporary Issues in Animal Agriculture" (Questões Atuais da Pecuária), 1999


E os peixes?


Muitos peixes possuem uma longa vida natural, um sistema nervoso complexo e são capazes de aprender tarefas não triviais.10 O livro-texto de Guyton & Hall "Textbook of Medical Physiology" (Compêndio de Fisiologia Médica) de 1996, declara que "as regiões inferiores do cérebro [que todos os vertebrados possuem] parecem ser importantes na percepção dos tipos de dor e sofrimento porque mesmo tendo seu cérebro cortado acima do mesencéfalo para bloquear todos os sinais de dor que atingiriam o cérebro superior, esses animais ainda demonstram inegáveis evidências de sofrimento quando qualquer parte do corpo é traumatizada".
A cada ano, aproximadamente 80.000 golfinhos e milhares de outros animais marinhos são aprisionados nas redes de pesca comercial no mundo inteiro. A maioria morre.11 A pesca industrial esgota as cadeias alimentares marinhas, danificando seriamente os ecossistemas oceânicos.12


Transporte


Durante o transporte, todos os animais de fazenda perdem pelo menos 3% de seu peso, a maior parte na primeira hora de viagem, através da urina e defecação bem como resultado de estresse.1 Os animais são obrigados a permanecer sobre os excrementos e ficam expostos à condições extremas de temperatura nos caminhões abertos, algumas vezes ficando presos ao caminhão por congelamento.13





Essas práticas padrão podem resultar em "baixas" -- animais que ficam doentes demais para andar, mesmo quando são espancados ou recebem choques com aguilhões elétricos. Em currais, os animais em "baixa" são arrastados por correntes, ainda vivos, e dali vão para o matadouro ou para uma pilha de animais mortos, onde são abandonados para morrer.14


Animais selvagens


O Serviço para Animais Selvagens da USDA/APHIS (órgão do Departamento de Agricultura norte-americano) e os criadores de gado matam animais selvagens para proteger os animais de fazenda. Tendo eliminado as populações nativas de lobos e ursos cinzentos,5 os caçadores do governo federal agora matam cerca de 100.000 coiotes, linces, porcos selvagens, bisões e leões-da-montanha a cada ano.15 Eles são alvejados por armas de fogo, mutilados em armadilhas cortantes, capturados com laços ou envenenados com cianeto.15
                                                     Bisões são mortos para proteger o gado.




          Vaca cujo pescoço quebrou quando foi forçada a se separar do filhote é deixada para morrer.




Teve o caso desse touro que eu lidei no ano passado -- esse touro foi um dos maiores que já vi. Estava bem na parte da frente do reboque. E a vontade que ele tinha ... estava tentando ao máximo sair do reboque. Ele estava levando choques um atrás do outros dados por três ou quatro motoristas ... mas seus quadris e suas pernas de trás estavam enfraquecidas demais. E assim, eles continuavam a dar choques. Levou 45 minutos para tirá-lo da parte da frente do reboque até a rampa na parte de trás ... Então, dali ele foi acorrentado pelas pernas da frente mas acabou caindo da rampa até o chão de uma distância que não sei quanto era mas que fez um estrondo ... aí eu disse "Porque vocês não sacrificam logo o infeliz ? O que há com vocês ? Cadê o código de Ética ?" e um outro cara disse "Eu nunca sacrifico. Porque eu iria matar uma vaca que ainda pode sair e ainda tem um bocado de carne nela ?" Quando eu comecei, tive uma conversa com um outro caminhoneiro sobre as "baixas". Ele disse "É melhor você não ligar mesmo. Isso tem acontecido por muitos anos. Vai acontecer ainda pelo resto da minha vida e da sua também. É melhor você se conformar. Isso sempre acontece. Você vai ficando um pouco amargo, como eu fiquei. Não pense nos animais. Imagine que eles não estão sentindo nada ou qualquer outra coisa."




Entrevista com um caminhoneiro de gado canadense no documentário "A Cow at my Table" (Uma Vaca na Minha Mesa) sobre a indústria da carne.

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